quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Ano novo.


Neste ano fui naturalmente limpa de atos impróprios.
Pecadora é como toda misericórdia no fato
Doía ao meu coração, quanta alegria de ser curada.
JESUS me abraçou com tanta força que pude sentir.
Despojei-me de vestígios intensos e malignos.


Mulher mais nova ainda e somente um sim.
Sim verdadeiro diante do pedido de meu PAI.
Foram alguns meses na dor, e neste ano um alívio.
Veio devagar, conforme tudo que deveria ser.


Lavei-me, me perfumei de palavras sábias.
Mais um ano irá começar, mais uma chance.
Agradecimento de mais um dia, quero comemorar.


Brindarei, sou uma sobrevivente deste barco.
Se for mística procuro me vestir de cores.
Em meu íntimo pinto de todas elas.
Muita cor, muita alegria, espiritualmente o amor.


Quero agradecer com força, eu vivo e irei pedir.
PAI me dá outra chance de ser esta vivente.
Melhor ainda mais, vou brindar, mais um ano.
Começo de tudo novamente, recomeçar agora.


Não esquecerei isto, a vida é assim no ato.
FELIZ ano novo, feliz vida nova, será ainda mais.
Amor a JESUS e MARIA, certamente.
Ano novo, atitudes novas, sem medo e nem correntes.

domingo, 28 de dezembro de 2008

Alma de criança.


Sem murmurar, salva por muitas palavras fortes e caminhos retos.
Para se chegar a um ponto correto, atravessei de uma vez só o direito e esquerdo.
Quando ao menos fui pelo lado esquerdo, voltei porque meu ninho estava no direito.
Ninho este de onde jamais nunca deveria ter saído.
Assim mesmo como um jogo sem saber do resultado.
Esperado é uma grande vitória para uma comemoração com todos os irmãos.
Respeitar o desejo do outro e continuar com ligeiros afagos na alma.
Criança, jovem, adulta esta é minha definição de tudo.
De fininho também ao espelho vejo beleza.
Importante sempre foi e será no silêncio perceber o poder da mente.
Não sei se posso, peço ao menos para continuar nos meus princípios.
Com direito encontro com algo inesperado.
Murmúrios se foram, meu ninho me recebe com alegria.
Violeta me foi entregue, presente de muito valor.
Corri atrás de dignidade, jamais vou parar, minha alma, meu conforto.
Inesperado me vem a todo instante, devorar por respostas jamais.
O puro mora em mim, acredito certamente em tudo aquilo brotado igualmente.
No silêncio se encontra a paz, o amor, respeito, como criança, mulher, adulta.
Desprezo gera desconfiança, perdão virtude conseguida por fortes.
Fraca ligeiramente, princípios inabaláveis.
Quero dizer de caminhos retos, definição de ao menos alguma coisa.
Beleza esta encontrada em quem sou, alegria em meu coração.
Afagos aos irmãos, sem preconceitos, uma porta aberta para amor digno.
Colocar aqui, no neutro, no presente beleza do engatinhar de criança.
Início, começo, ninho, aprendizado para voar.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Chave.


Uma casa quase abandonada, gelo, uma criança chorando no berço.
Entre um ambiente e outro movimento lento, gelo, frio, nada de sol.
Comida, uns comem, outros servem, apoio na parede escura.
Distantes sussurros, visão apagada sem sinal de luz.
Para o lado o encontro com portas decoradas.
Comemoração de nascimento, a criança chora.
Lágrimas, pequenos fragmentos de luz.
No alto uma nuvem, fuga apoiando com carinho, receber.
Com seda envolver a criança, cores, luz quando para de chorar.
A cura é comida, água, amor.
Mais movimento, caixas com laços, sem muito valor.

Um abraço apertado, grande valor, olhos fechados sentindo cada som do coração.
Comida se define em meio de ser e o que ser, para onde vai.
Pequetita, escondida apoiada em parede escura.
Lugar sem portas e janelas, natureza, pássaros voam, como magia.
Fenômeno, imagens criadas, curiosidades sábias.
Tempo parado fogo dobrado, dor no peito, amor sem fim.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Cofre de vidro


Trabalharei para uma limpeza total e jogarei todo lixo para bem distante.
Distância inalcançável, perante minha vida e a tudo que me diz respeito.
Abaixei, encontrei com minha fraqueza e ao subir percebi o quanto posso ser grande como pessoa e laçar até mesmo o vento a meu favor.
Favoreço tudo em um cofre de vidro, quem se aproximar e quebrar pode ter certeza da culpa e responsabilidade de mostrar o quão é importante para não haver mais nenhuma seqüela cheia de sangue.
Sangue que escorrerá pela minha estrada em frente deixando o que passou, colorindo cada passo.
Para o amor nem tudo é pecado, só a infelicidade outrem provocando tal desastre.
“A lei da atração” diz bem isto, atrair tudo aquilo de bom, e de manso e belo.
Se atrair o ruim é sem dúvida uma fixação.
Comparação existe pelo formato da vida.
Formato da vida não é quebrar um vidro belo
Espero o barulho de galhos de árvore, nesta se encontra desde a raiz até o topo a significância de minha existência.
Isto é uma comparação hipotética trazendo flores e frutos.
Receber, aceitar, fazer, incondicional para a chegada ou a partida do merecer ou não.
Sim, talvez, não, uma questão muito complicada.
Estar junto, no meio ou mesmo sobrando, decidido.
Tempo de preparação conjuntamente aos irmãos sem descriminação.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Espetáculo.


Primeiro ato: a cena começa na apresentação de fatos, boatos, tratos.
Segundo ato: respostas, indignação, adoravelmente permissão para continuar relatando, constando através de tratos pequenos e grandes, simples.
Nada é algo desconhecido porque viver requer isto investigar, indagar e concluir.
Do lado está uma aliança felicidade nem que seja momentânea.
Um médico sempre estará a minha espera que é JESUS, de braços abertos, lábios sorrindo, meu amor, meu irmão.
Meu lar, minha terra, meu chão para pisar e firmar em todos os fatos conseguidos independente dos outros ou com os outros.
Terceiro ato: a atenção foi enorme e trouxe interessado a ensinar o certo na hora certa no momento certo, estátuas.
Estatisticamente seria uma contagem interminável, assim resume de tamanho único sem pressão e um verdadeiro sim.
Quarto ato: cena, perguntas, atenção, tempo exato.
Brincar sempre e não se esquecendo do amadurecimento e crescimento como ser humana, correndo, sorrindo, agradecendo, celebrando. Descrever um espetáculo de uma confusão tamanha, e tem solução, não esquecer do saber, Beleza é o fim quando as cortinas se fecham.

sábado, 6 de dezembro de 2008

Cristal


Um olhar ao longe, praticarei união com possivelmente no que me espera.Esbarrarei ou me esquivarei para continuar minha caminhada.Na leveza de um cristal posso sobreviver com esperança para todo sempre melhor.Cair no esquecimento? Uma pergunta muito simples, e ao mesmo tempo confusa.Do que e para o que.Me faria em todo momento esta pergunta, pelo fato de viver só o presente, e buscando o passado para entender, somente eu sou única a tudo em meus acontecimentos.
Cristal este movendo teus encantos e desencantos sempre no cuidado de não se quebrar.Nada muito simples leva a uma busca de uma vida misteriosa e feliz.Implica ser um pouco perfeita demais em rotina viva na sobrevivência.Convivência de qualquer forma alcança uma tolerância sem igual.Lágrimas me correm pelo rosto sim, ao mesmo tempo vem a alegria.
Permanência seria poder viver já um paraíso de somente flores sem espinhos.Ganhei um presente tendo o prazer de sentir mentalmente o poder infinito de um ser humano quando tem a graça de escrever. O clima agora é de muito sol porque irradia calor que invade qualquer ambiente.Esquenta sim a alma quando se tem o bem.È uma opção com certeza: bem e melhor.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Sou eu.

O natal está se aproximando, vem devagarinho idéias de como será. Fico imaginando crianças sem um lar para comemorar. Em meu interior ainda sou muito criança, sou muito pequenina ainda para pensar com tanta convicção a tudo que é permitido por DEUS. Ando por estradas certas, orientada, e guiada para um futuro incerto.Como uma poesia ao canto de pássaros dizendo : clamando, calma, alegria para contagiar a todos que por mim passam. Sou mulher com esperança da felicidade permanente.Eu me amo, tu me amas, nós nos amamos.