quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Menina mulher.


È uma homenagem para sangue do meu sangue, veio do mesmo ninho.
Queria estar com uma criança para embalar, trocar ensinamentos.
O interessante é no costurar até mesmo comparado de tua profissão.
Foi para bem distante e eu aqui agora com saudades como sempre.
Minhas pequenas lágrimas saem por meu rosto quando venho me lembrar.
Na hora de fazer tudo de prazeroso, lá estava a chamar: venha participar.
Nunca demonstrava do que gostava, não queria incomodar, que coisa!
Nos meus sentimentos era na certeza de ter sempre a presença e olhar.
Este com brilho e nem que seja de leve um sorriso, papai e mamãe.
Agora vou falar mais claro, veio uma vontade súbita de ser mãe.
A hora de DEUS não é nossa, tem de ser o momento DELE.
Volta para casa com olhar triste e certeza ao mesmo tempo do acontecer.
Meu conselho é do adotar, pois se tem muitas crianças esperando por isto.
Carinho não entregue, judiação demais, enfim é só fazer tudo certo.
A homenagem é uma pequena mãe costurando passo a passo sem remendo.
Tudo novo mesmo, o lindo é uma bela menina querendo amamentar.
Uma boneca para assim segurar realmente como mãe e lhe dar o alimento.
Puxa vida! Cabelos longos, linda menina que se tornou uma grande mulher.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Trim Trim


Confuso é o encontro de olhares quando se deparam com o meu.
Nada fácil explicar que sei lá se é por medo ou apenas respeito.
Um certo desvio de pensamento para dali o abate tal único trilhando.
Digo, pois por ser de tamanho minúsculo apenas o sorriso da criança.
No ar enquadrado e ofuscado a expressão do querer com um sofrer.
Para os finalmente é assim mesmo, ora vaidade vem devagarzinho.
Hábito adormecido e com certeza está despertando, é um esporte.
Requer zelo e dedicação, não se tem suor, moldura é o próprio rosto.
Tudo colocado na cabeça pode e deve ser nada de imitação.
De dentro e de fora gera no silêncio pequenos sonhos.
No topo para se conseguir tua realização o coração também dói.
Tenho de voltar para casa de meu PAI, só na porta passo e sinto.
Jeito de amar sem ninguém entender, o bom disto é de minha pessoa.
Bom alcançar o renovar de minha vaidade, engraçadinha e peralta.
Porcentagem em cima, pois talvez, coisa tal fatidicamente.
Não quero sair desta descoberta agora encontrada, chegou agora.
Dispor em matéria nunca é o recurso do resultado do que tem de ser.
Vaidade no começo, meio e fim, o problema é querer falar sem medo.
Trim trim, posso falar do meu eu , o direito é este , a campainha tocou.
Atenção redobrada, trabalho mais detalhado, cor mágica em imagem.